Pelo menos duas aeronaves de Uganda caíram neste domingo (12).
Grupo de quatro helicópteros combateria radicais na Somália.
1 comentário
Um piloto foi resgatado nesta terça-feira (14) após pelo menos dois
helicópteros do Exército de Uganda, de um grupo de quatro que se
dirigiam para o território somali para realizar uma suposta ofensiva
contra os radicais islâmicos de Al Shabab, caírem em território queniano
nesta domingo (12).
Chris Kasaija, piloto sênior da Força Aérea da Uganda, foi resgatado em Nanyuki.
Queda
Segundo as fontes, dos quatro helicópteros de combate, modelo MI-24, três desapareceram no domingo do radar enquanto estavam no espaço aéreo queniano.
Até o momento, as autoridades quenianas confirmaram que dos três aparelhos desaparecidos, pelo menos dois caíram, e já foram localizados.
Ainda se desconhece o paradeiro do terceiro helicóptero desaparecido, enquanto o quarto conseguiu aterrissar na cidade queniana de Wajir, perto da fronteira com a Somália.
Tanto a polícia queniana como o Exército de Uganda afirma que não se sabe exatamente o que aconteceu.
Chris Kasaija, piloto sênior da Força Aérea da Uganda, foi resgatado em Nanyuki.
Chris
Kasaija, piloto sênior da Força Aérea da Uganda, é resgatado nesta
terça (14) em Nanyuki após a queda de seu helicóptero (Foto: AFP)
Queda
Segundo as fontes, dos quatro helicópteros de combate, modelo MI-24, três desapareceram no domingo do radar enquanto estavam no espaço aéreo queniano.
Até o momento, as autoridades quenianas confirmaram que dos três aparelhos desaparecidos, pelo menos dois caíram, e já foram localizados.
Ainda se desconhece o paradeiro do terceiro helicóptero desaparecido, enquanto o quarto conseguiu aterrissar na cidade queniana de Wajir, perto da fronteira com a Somália.
Tanto a polícia queniana como o Exército de Uganda afirma que não se sabe exatamente o que aconteceu.
Militares recolhem destroços no helicóptero que caiu no Quênia. (Foto: Peter Greste/Reuters)
Bombeiros carregam um dos corpos encontrados no local do acidente (Foto: Peter Greste/Reuters)